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Perguntas frequentes

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Planejamento patrimonial é o processo de organizar seus bens e finanças de maneira que eles sejam geridos durante sua vida e distribuídos após sua morte de acordo com seus desejos. Isso inclui a elaboração de documentos como testamentos, criação de trusts, e planejamento para reduzir obrigações fiscais, garantindo que seus herdeiros recebam o máximo benefício possível.

Você pode proteger seu patrimônio através de uma combinação de testamentos, trusts, seguros de vida e doações em vida. Cada estratégia tem suas vantagens e desvantagens, dependendo da sua situação patrimonial e dos objetivos específicos para seus herdeiros.

O planejamento sucessório empresarial envolve a determinação de quem irá assumir o controle e a propriedade do negócio após sua morte ou aposentadoria. Isso pode incluir a preparação de membros da família, a venda do negócio a sócios ou funcionários, ou a criação de um trust para gerir o negócio.

Um advogado especializado em planejamento patrimonial pode ajudar a criar uma estratégia abrangente para proteger e gerir seu patrimônio. Isso inclui aconselhamento sobre a melhor forma de estruturar seus bens, elaboração de documentos legais como testamentos e trusts, e orientação sobre como minimizar a carga tributária sobre seus herdeiros.

O tempo para concluir um inventário varia conforme a complexidade do patrimônio, a existência de disputas entre herdeiros, e a eficiência do sistema judicial, a especialidade do advogado. Pode levar de alguns dias a vários anos, dependendo destes e de outros fatores.

Sim, é possível contestar um inventário ou testamento em casos de coação, fraude, incapacidade mental do falecido no momento da elaboração do testamento, ou violação das leis de sucessão. Estas contestações devem ser feitas judicialmente.

O inventariante é responsável por administrar o patrimônio do falecido durante o processo de inventário. Isso inclui identificar e avaliar os bens, pagar as dívidas e impostos e, finalmente, distribuir o restante dos bens aos herdeiros conforme determinado pela lei ou pelo testamento.

Disputas entre herdeiros podem ser minimizadas com um planejamento patrimonial cuidadoso, incluindo a elaboração de um testamento claro, a utilização de trusts e a comunicação aberta com os herdeiros sobre as intenções do testador.onteúdo a mostrar/esconder

A divisão de bens em um divórcio depende de vários fatores, incluindo a data e a forma de aquisição dos bens,  o regime de bens adotado pelo casal e acordos. Os regimes de bens mais comuns são:

  • Comunhão parcial de bens: Neste regime, todos os bens adquiridos após o casamento são considerados propriedade conjunta do casal e, portanto, são divididos igualmente no divórcio. Bens que cada pessoa já possuía antes do casamento geralmente não são divididos.

  • Comunhão universal de bens: Neste caso, todos os bens, independentemente de quando foram adquiridos, são considerados propriedade conjunta e estão sujeitos à divisão.

  • Separação total de bens: Aqui, cada cônjuge mantém a propriedade e o controle total sobre os bens que adquiriu, tanto antes quanto durante o casamento, e não há divisão desses bens no divórcio.

  • Participação final nos aquestos: Esse regime é menos comum e envolve a separação de bens durante o casamento, mas um acerto de contas e divisão dos bens adquiridos conjuntamente no momento do divórcio.

Além do regime de bens, outros fatores podem influenciar a divisão, como acordos pré-nupciais, a contribuição de cada cônjuge para o patrimônio, e questões relacionadas à guarda dos filhos e pensão alimentícia.

É importante consultar uma advogada especializada em direito de família para obter aconselhamento específico para a situação individual, pois a divisão de bens pode variar significativamente com base nas circunstâncias únicas de cada caso.

 
 
 

Dependendo do projeto podem haver impostos sobre heranças e doaçõeso ITCMD, também ITBI Esses impostos variam e são calculados com base no valor dos bens transferidos. O planejamento patrimonial pode ajudar a minimizar esses impostos, assegurando que mais do seu patrimônio seja transferido para seus herdeiros.

Um inventário é um processo legal que ocorre após a morte de uma pessoa, para administrar e distribuir seus bens. Ele é necessário quando a pessoa deixa bens, dívidas, e herdeiros, para assegurar que a distribuição seja feita de acordo com a lei e a vontade do falecido, se expressa em testamento.

Os custos de um inventário incluem taxas judiciais, honorários advocatícios, custos de avaliação de bens, e possíveis impostos sobre a herança. Estes custos variam de acordo com o valor do patrimônio e as particularidades do processo.

Na ausência de um testamento, os bens são divididos de acordo com a forma legal prescrita em lei. Geralmente, isso significa que o patrimônio é distribuído entre o cônjuge, filhos e outros parentes próximos, conforme as particularidades de cada caso.

As dívidas do falecido são pagas a partir do seu patrimônio antes da distribuição dos bens aos herdeiros. Se o patrimônio for insuficiente para cobrir todas as dívidas, elas podem ser pagas proporcionalmente ou, em certos casos, algumas dívidas podem ser perdoadas. Importante entender que às dividas do falecido não são transmitida aos herdeiros.

Uma holding familiar é uma estrutura corporativa criada para deter a propriedade de ativos familiares, como empresas, imóveis, investimentos, entre outros. Ela funciona como uma entidade legal que detém e gerencia esses ativos, facilitando a gestão patrimonial e a sucessão. Dentro de uma holding, os ativos passam a ser propriedade da empresa, e os membros da família são acionistas ou sócios desta empresa. Isso permite uma administração centralizada dos bens e pode simplificar processos como a distribuição de lucros e a transmissão de bens para as próximas gerações.

  1. Quais são os benefícios de criar uma holding familiar? Os principais benefícios de uma holding familiar incluem:                                                   

    • Planejamento sucessório eficiente: Facilita a transferência de bens entre gerações, evitando processos complexos de inventário e potencialmente minimizando impostos sobre herança.
    • Proteção patrimonial: A holding pode oferecer uma camada de proteção contra riscos e responsabilidades associadas à gestão individual dos ativos.
    • Gestão centralizada: Permite uma administração mais eficaz e organizada do patrimônio familiar, incluindo decisões de investimento e a alocação de recursos.
    • Vantagens fiscais: Dependendo da legislação local, pode haver benefícios fiscais associados à concentração de ativos em uma holding, como a otimização da carga tributária sobre rendimentos e ganhos de capital.

A criação e a gestão de uma holding familiar requerem planejamento estratégico e conhecimento jurídico e financeiro especializado, sendo fundamental a consultoria de advogados e outros profissionais da área para assegurar que a estrutura seja montada e administrada de maneira eficiente e conforme as leis aplicáveis.

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